Esta obra coletiva parte do pressuposto de que a família não deve ser definida segundo critérios biológicos ou hierárquicos.
Seu núcleo duro deve ser antes formado pelo conceito de afetividade.
Nesse sentido, a criança deixa de ser mera subordinada ao poder parental ou filho/a em sentido estritamente genético para figurar como parte de vínculos emocionais e identitários.
É também como sujeito de direito com capacidade de fala, voz e de escolha que a criança deve ser vista pelo direito.
A mudança de perspectiva exige articulação forte entre Direito e Psicologia.
Código: |
78273 |
EAN: |
9788502175891 |
Peso (kg): |
0,528 |
Altura (cm): |
22,40 |
Largura (cm): |
15,20 |
Espessura (cm): |
2,00 |
Especificação |
Autor |
Beatrice Marinho Paulo |
Editora |
saraivajur |
Número Edição |
2 |