“Muito mais interessante do que qualquer best seller de autoajuda.”Sunday Express “Divertido e persuasivo.”Guardian “Repleto de detalhes interessantes.”Sunday Times Por gerações, ser criança era uma ocupação divertida. A única responsabilidade era a escola, perfeitamente equilibrada com gloriosos três meses de férias no verão e um no inverno. O resto do tempo era dedicado ao maravilhoso mundo das descobertas, das brincadeiras, e a criar laços tão duradouros quanto um picolé com os amiguinhos da rua. Mas a galera 2.0 desconhece essas pequenas alegrias. Gênios nos computadores e ases na digitação de mensagens de SMS, os moleques de hoje têm uma jornada diária tão desgastante quanto os adultos. E sofrem como eles. Em SOB PRESSÃO, o jornalista Carl Honoré — conhecido como um dos filósofos do slow movement e autor do best seller Devagar — explica como o moderno enfoque da infância é um completo fracasso. Nossos filhos estão mais obesos, míopes, deprimidos e mais medicados do que qualquer geração anterior. Usando os filhos como forma de viver a própria vida, ou compensar as frustrações pessoais, os adultos destruíram a magia e a inocência da infância. Longe de ser um manual para pais, SOB PRESSÃO é um alerta e um desafio: é possível reverter esse quadro. Como não podemos voltar a uma época mais simples, Honoré busca uma nova fórmula que funcione no século XXI. Ele investiga minuciosamente as últimas pesquisas e ouve a opinião de especialistas no assunto e dos maiores interessados — pais, professores e filhos — para descobrir quais problemas exatamente eles enfrentam e quais as melhores soluções. É preciso desacelerar, combater a tensão e a angústia, refrear a competitividade e criar espaços existenciais e pessoais, onde se possa ter momentos emotivos e próprios. Com histórias tragicômicas sobre pais obsessivos — incluindo a de um pai que drogou todos os competidores de seu filho tenista —, pesquisas e entrevistas, SOB PRESSÃO é um livro que oferece um caminho a ser seguido por todos. Principalmente para quem alguma vez pensou que deveria fazer o filho recém-nascido ouvir Mozart para que ele comece melhor a vida, comprou a última novidade tecnológica para uma criança de dez anos organizar todos os seus afazeres e cursos ou já achou que seu filho adolescente deveria estar sempre com um GPS.