A Sociedade do Conhecimento exige escolaridade elevada, criatividade e sabedoria, e explica o desemprego estrutural na transição desde as Sociedades Agrária e Industrial. Na parte dedicada a organizações, o capital intelectual ganha relevância frente ao capital contabilizado. Expõe questões como: tipo, ciclo de vida e metáforas de organizações; evolução das correntes em Administração.
Paulo Sabbag explora a questão cultural, que engessa a mudança planejada. Aborda diferenças culturais entre países e entre organizações. Fornece estratégias para a gestão de mudanças planejadas. Defende a função de Recursos Humanos, agora estratégica: não há ação estratégica que não tome por premissa a coesão e a vitalidade do pessoal.
A parte dedicada à Educação separa a educação formal que diploma, a educação não formal que certifica e a educação informal que abrange autodesenvolvimento. Retoma a andragogia e a educação de adultos para refletir sobre novos modelos educacionais para a Educação Corporativa. Sala de aula presencial é combinada com treinamentos a distância, e-learning e agora Mobile Learning. Reconhece o lúdico na aprendizagem e defende a gamificação. Explora o plano, o roteiros e os recursos instrucionais: exercícios, casos, jogos e dinâmicas.
A parte final é dedicada ao Conhecimento. Explora o conceito de capital intelectual. Atualiza a moldura conceitual para explicar as espirais do conhecimento para indivíduos, grupos e organizações. Defende a dimensão dos grupos, que costuma ser negligenciada. Na espiral das organizações, discute a governança e as estratégias de implantação.