• Novo manifesto dos economistas aterrados

A crise económica que teve início em maio de 2007 revelou as fragilidades do panorama financeiro desregulado e os impasses do neoliberalismo. Quando a tempestade foi mais forte, os Estados intervieram.
Ficaram-se, porém, pelos primeiros socorros, o resgate dos bancos e os planos de retoma, mas não atacaram as raízes da crise: a finança liberalizada, a mundialização desenfreada, a fuga para a frente produtivista e o aprofundamento das desigualdades.
Os apóstolos do neoliberalismo imputaram a crise global à despesa pública excessiva, a um Estado social demasiado generoso e aos entraves à concorrência em mercados que nunca foram suficientemente liberalizados. E assim se cavou o fosso entre uma minoria próspera e privilegiada e uma maioria que se viu subitamente a braços com uma crise de austeridade.
O primeiro Manifesto dos Economistas Aterrados deu o alerta em 2010: o aprofundamento das políticas neoliberais conduziu a recuos sem fim. Entretanto, instalou-se uma crise maior, que não para de produzir os seus efeitos. Por que razão há um novo manifesto quatro anos depois do primeiro? Que emergências e necessidades levaram os autores a retomar este assunto?

Código: 153178
EAN: 9789896941192
Peso (kg): 0,140
Altura (cm): 23,00
Largura (cm): 16,00
Espessura (cm): 1,00
Especificação
Autor Actual
Editora Actual
Ano Edição 2015
Número Edição 1

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Novo manifesto dos economistas aterrados

  • Disponibilidade: Esgotado
  • R$99,00