Visão geral:
- Este livro aborda a teoria psicanalítica em diálogo com o cinema, explorando os cruzamentos entre o olhar clínico e o olhar cinematográfico.
- Os aspectos da psicanálise são apresentados a partir da experiência da autora como psicanalista e documentarista, usando seus próprios filmes como eixo reflexivo para pensar temas como loucura, morte, sexualidade e cidade.
- O livro é escrito em estilo ensaístico e poético, mesclando teoria, relatos de bastidores dos documentários, cenas filmadas e reflexões subjetivas.
- Inclui material suplementar sob a forma de referências bibliográficas comentadas, além de conexão com os filmes realizados pela autora, disponíveis online ou em acervos especializados.
Sobre este livro:
Este livro reúne a trajetória de Miriam Chnaiderman por entre imagens e palavras, onde a clínica psicanalítica encontra a linguagem do cinema documental. Dividido em treze partes, o livro é uma jornada pelas errâncias da autora: desde o primeiro curta “Dizem que sou louco”, que a leva ao encontro dos ditos “loucos de rua”, até obras como “De gravata e unha vermelha”, que discute as sexualidades e suas representações.
Cada parte do livro se organiza a partir de um filme ou de uma experiência artística concreta, e a autora investiga temas como a escuta clínica em espaços urbanos, a representação da morte, o preconceito, a identidade de gênero e a dignidade dos corpos marginalizados. Ao fazer isso, tece pontes entre literatura, psicanálise, arte e política, sempre ancorada em uma ética do olhar e da escuta. É um livro potente, que amplia os limites da clínica para além do consultório e convida o leitor a ver e escutar o que é normalmente silenciado ou invisibilizado.
Código: |
153260 |
EAN: |
9788521220602 |
Peso (kg): |
0,435 |
Altura (cm): |
21,00 |
Largura (cm): |
14,00 |
Espessura (cm): |
2,00 |
Especificação |
Autor |
Miriam Chnaiderman |
Editora |
Blucher |
Ano Edição |
2024 |
Número Edição |
1 |