O percurso Das Relações da Igreja com o Estado foi estabelecido a partir da relação hermenêutica entre tradição e crítica. Todo o procedimento se inscreve no encontro entre a renovação contemporânea das problemáticas da soberania, direitos do Homem, Ética e da releitura duma tradição. No mundo globalizado, a interdependência é essencial. A compreensão aprofundada de nós mesmos, adquirida por nós pode fazer aumentar as nossas capacidades básicas de orientar o nosso futuro a respeito do destino que queremos atingir e do modo de o alcançarmos. Aos portugueses falta vontade para cumprir e ensinar princípios de vida como integridade, responsabilidade, disciplina, esforço e, sobretudo, respeito. O Homem do terceiro milénio não dá garantias de ser melhor nem pior do que seus antepassados. A Religião é elemento de coesão social, de controlo e divulgação da moral. Cumpre ao Estado reconhecer a importância do fenómeno religioso na sociedade.