Ela queria ser admirada e estava disposta a tudo para se tornar uma star, mas só conseguia pontas em filmes que exploravam sua sensualidade. Depois de operar o nariz e o queixo e assinar um contrato com a Fox, sua vida começou a mudar. Por onde ela passava, causava comoção. Até 1945, Marilyn Monroe fora Norma Jean: uma mulher bonita, de cabelos escuros e gaga. A transformação começou ao descolorir o cabelo para um anúncio de xampu. Mas, depois de atuar em mais de trinta filmes, de divórcios sucessivos, dois abortos e do suposto envolvimento com as altas esferas do poder (incluindo JFK e Bob Kennedy), a estrela estava devastada. Em 5 de agosto de 1962, o mito é encontrado morto em casa. Norma Jean havia morrido há muito tempo. Marilyn Monroe atingiu a imortalidade. – Há alguém falsificando os números ou o quê? – Não, chefe. Tudo que chega diariamente pelo correio é para falar de miss Monroe. – Então podem contratar essa menina – resigna-se Zanuck. – Já fizemos isso e já mandamos embora – objetou alguém. – Pois que seja recontratada! – berra o patrão. – E ponham-na no primeiro filme que precisar de uma loura. (Diálogo entre Darryl F. Zanuck, produtor e fundador da 20th Century Films, e funcionários do estúdio)
Código: |
20106 |
EAN: |
9788525421647 |
Peso (kg): |
0,180 |
Altura (cm): |
17,80 |
Largura (cm): |
10,70 |
Espessura (cm): |
1,30 |
Especificação |
Autor |
Anne Plantagenet |
Editora |
L&PM |
Ano Edição |
2011 |
Número Edição |
1 |