Neste livro, o autor procura mostrar que, na teoria da normatividade kantiana, o uso prático da razão não visa produzir regras para a ação (máximas), mas, sim, reconhecer a validade normativa de juízos morais por meio de um teste de universalização. Kant, de acordo com Kervégan, não é positivista no sentido comum do termo, pois nega a autonomia conceitual do direito positivo com relação ao direito racional. O desafio estaria, portanto, em justificar uma racionalidade normativa.
| Código: |
175751 |
| EAN: |
9786557112854 |
| Peso (kg): |
0,300 |
| Altura (cm): |
21,00 |
| Largura (cm): |
13,70 |
| Espessura (cm): |
1,20 |
| Especificação |
| Autor |
Jean-François Kervégan |
| Editora |
UNESP |
| Ano Edição |
2025 |
| Número Edição |
1 |