Contista mais popular de sua época, Artur Azevedo narrou com graça insuperável aspectos ridículos ou cômicos da pequena burguesia do Rio de Janeiro, levando o carioca a rir com gosto de si mesmo. Cem anos após a sua morte, os seus contos conservam a mesma vivacidade e sedução que deliciou os seus contemporâneos. É ler e se encantar.