A morte anunciada do nacionalismo, sob a nova ordem moral do comunismo e do internacionalismo, revelou-se ilusória. No século XX, talvez mais do que em qualquer outro, o nacionalismo foi a força dominante. Por que razão a identidade nacional continua a ser a aspiração de quase todos os povos que não a têm, e, ao mesmo tempo, a justificação para pôr de lado todos os sinais e tradições de civilidade? Nesta obra, Gellner procura responder a estas questões, começando por analisar as ideias dos principias pensadores modernos sobre este assunto, desde Marx, List, Malinowski e Carr até Masaryk, Heidegger, Patocka, Hroch, Havel e Said. Passa em revista a origem, os temas e o contexto dos seus escritos, a sua interação com a cultura e a política, bem como a sua influência na teoria e na prática. Gellner estuda o fenómeno exaustivamente, abrangendo as sociedades orientais, ocidentais e islâmicas e aborda os temas da sociedade civil, da teocracia, do comunismo, do imperialismo, do capitalismo e do liberalismo. Sem se limitar a procurar compreender, Gellner critica e discute, concisa mas profundamente, o relativismo, o pluralismo, a objetividade e a possibilidade da existência de valores universais.
Código: |
103492 |
EAN: |
9789724422671 |
Peso (kg): |
0,350 |
Altura (cm): |
23,00 |
Largura (cm): |
16,00 |
Espessura (cm): |
2,50 |
Especificação |
Autor |
Ernest Gellner |
Editora |
Edições 70 |
Ano Edição |
2019 |
Número Edição |
1 |