“Uma leitura interessante sobre como a IA está nos modelando, e como devemos modelá-la. Tomas Chamorro-Premuzic examina como a tecnologia pode aumentar nossa inteligência e nos lembra de investir nas habilidades humanas que os robôs não conseguem substituir.”
— ADAM GRANT, autor de Pense de Novo, best-seller número um do New York Times; apresentador, podcast TED Re:Thinking
 “Uma leitura obrigatória para qualquer pessoa que tenha se perguntado como podemos manter nossa humanidade entre as máquinas de previsão superpoderosas que criamos.”
— ANGELA DUCKWORTH, autora do best-seller Garra do New York Times
 “Fanáticos por tecnologia e profetas dominam o debate sobre inteligência artificial. Por isso, este livro único é uma lufada de ar fresco. Eu, Humano é um relato incrivelmente esclarecedor da relação tensa, mas fértil, que já temos com a IA e um argumento inspirador para como, no futuro, ela pode nos ajudar a manter e aprimorar, ao invés de degradar, o que nos torna basicamente humanos.”
— OLIVER BURKEMAN, autor de Quatro Mil Semanas, best-seller do New York Times
 “Se você quer entender como podemos prosperar melhor em um mundo de rápida mudança por causa da IA e tem esperança e confiança sobre o papel que pode desempenhar, achará este livro brilhante e essencial. Cheio de insights e dicas práticas, Eu, Humano irá prepará-lo para o futuro focando sua atenção nos aspectos exatos que tornam única a natureza humana.”
— FRANCESCA GINO, professora, Harvard Business School; autora de Rebel Talent
 “Eu, Humano defende de modo convincente que a IA está alterando a inteligência humana — alimentando o narcisismo, diluindo o autocontrole, reforçando o preconceito — e revela como o aprendizado humano ainda pode combater os malefícios do aprendizado de máquina. O estilo fácil de Tomas e seu humor seco ocultam a seriedade com a qual ele lida com essa questão vital de nosso tempo. Tome nota antes que os robôs controlem como você pensa.”
— OCTAVIUS BLACK, fundador e CEO, MindGym
 “Finalmente um livro sobre IA que foca o ser humano, não as máquinas. Um argumento poderoso para recuperar algumas de nossas virtudes negligenciadas e mais valiosas.”
— DORIE CLARK, autora do best-seller The Long Game do Wall Street Journal; professora para formação de executivos, Fuqua School of Business na Duke University