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Publicados nos veículos GGN, UOL, Le Monde Diplomatique, Carta Capital e Focus, os artigos, aqui reunidos a pedido, foram redigidos entre 2019 e 2022, período durante o qual o bolsonarismo e os seus instrumentos econômicos e sociopolíticos destruíram o Brasil, literalmente. Com apresentação de Jamil Chade e prefácio de Eduardo Moreira, o principal intuito deste livro é oferecer elementos que contribuam com a reflexão de forma a garantir que tamanha tragédia jamais se repita no país.

No primeiro semestre de 2022, após mais de três anos sob a égide do bolsonarismo, o Brasil registrava perdas e danos de todas as ordens: mais de 650 mil mortes em decorrência da pandemia, escândalos de corrupção e desvios do governo, um colapso econômico, com desemprego recorde, taxa de conversão do dólar estadunidense em R$ 5,61,331, o litro da gasolina ultrapassando a casa dos R$ 10 em alguns estados da federação, o botijão de gás de cozinha de treze quilos em R$ 150 e assim por diante. Independentemente de qual seja a orientação partidária ou política e ideológica, são inegáveis os fatos históricos e materiais que comprovam a devastação sem precedente que foi causada pelo governo Bolsonaro.

Neste sentido, derrotar o bolsonarismo é o mais urgente e importante desafio da atual geração brasileira na batalha pelo Brasil.

“Cesar Calejon é um jornalista e escritor que, para todos os efeitos, está entre os melhores do Brasil. Um profissional que é muito lido e tem uma audiência enorme devido à qualidade do seu texto e seriedade do trabalho que faz. Leitura fundamental para que nós tenhamos uma espécie de autoconsciência do momento histórico no qual estamos mergulhados”, Fernando Haddad.

“Cesar Calejon é um dos mais argutos e sólidos analistas da atualidade política brasileira”, Boaventura de Sousa Santos.

“Em sua projeção pública, Cesar Calejon, estimado amigo, tem conjugado com grande êxito suas vertentes de intelectual e jornalista. Investiga os fatos à quente e elabora, por meio deles e em face deles, reflexões acadêmicas e teóricas de fôlego”, Alysson Leandro Mascaro.

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