.O que os maiores líderes do mundo têm em comum? Todos eles possuem em suas estantes os seguintes livros: A Arte da Guerra, O homem mais rico da Babilônia e O Príncipe.
Seja usado nos campos de batalha por Napoleão ou trazido para os cursos e palestras dos maiores influenciadores do século 21, esses três títulos possuem riqueza inigualável e teorias que já foram provadas pelo tempo.

A Arte da Guerra de Sun Tzu foi escrito no século IV antes de Cristo e traz 13 poderosas lições sobre estratégia.

Escrito por um dos maiores pensadores da história, O Príncipe de Nicolau Maquiavel é leitura essencial para quem deseja aprender a navegar melhor em ambientes competitivos e prosperar.

As práticas para a prosperidade de O homem mais rico da Babilônia é o mais famoso livro de finanças pessoais de todos os tempos e traz lições importantes para quem quer administrar melhor as dívidas e multiplicar seus recursos.

Sobre os autores:

SUN TZU foi um estrategista, general e filósofo chinês que viveu há cerca de 2.500 anos. A arte da guerra foi colocado no topo dos Clássicos Militares da China em 1080 pelo imperador Shenzong de Song e, desde então, tem sido o texto de estratégia mais influente no Leste Asiático. Descoberto nas últimas décadas pelo mundo ocidental, passou a influenciar o pensamento militar, as táticas de negócios, as estratégias de retórica e muito mais. Seus conselhos inspiram legiões de líderes a motivarem outros na busca do sucesso em qualquer empreendimento, por meio da persistência, paciência e tática adequada.

As práticas para a prosperidade de O homem mais rico da Babilônia: KAREN McCREADIE é jornalista e escritora especializada em temas como marketing, administração e desenvolvimento pessoal.

NICOLAU MAQUIAVEL (1469-1527) nasceu em Florença, na Itália. Eram as décadas finais da Idade Média, e a Itália era composta por reinos independentes, do sul, norte e central. Florença, uma das cidades-estado da Itália do Norte, era governada pela família Medici. Maquiavel foi um filósofo, historiador e diplomata. Começou a vida pública como segundo secretário da senhoria da República Florentina, mas logo se tornou chefe da segunda chancelaria. Casou-se com Marietta Corsini em 1501, com quem teve seis filhos. Numa Itália repleta de conflitos, atuou como diplomata nas relações com a França, Alemanha e com os Bórgias; criou a milícia do governo de Florença, mas, com o retorno dos Medicis ao poder, foi acusado de conspiração, torturado e preso. Após sua libertação, concluiu a escrita de O Príncipe.